Pisa é uma performance experimental, pela primeira vez fora do ateliê, tendo contato com a natureza numa plantação de uvas localizada em um vinhedo. O movimento de pisar, uma atividade que tem uma tradição em alguns locais, expõe esse corpo na experiência à um questionamento de ambiguidade sobre o poder que o vinho possui, a possibilidade de embriagar uma pessoa e levar a perda de controle da consciência, mas que ao mesmo tempo, também possui a liberdade de fugir de padrões trazendo o mais sensível e vulnerável.